MAAT + Trienal de Arquitetura 2016

O Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), abriu portas em outubro de 2016. O edifício foi concebido pela arquiteta britânica Amanda Levete. 

A inauguração do museu coincidiu com o início da 4ª edição da Trienal de Arquitetura de Lisboa, cujo título foi "Form of the Form".

O British Council tem vindo a trabalhar em parceria com a Trienal de Arquitetura desde a sua primeira edição. O Reino Unido tem tido um papel muito relevante em cada uma das edições.

A abertura oficial do museu apresentou uma série de contribuições do Reino Unido, incluindo a instalação de vídeo 'Where Spheres Come From', da dupla Semiconductor e 'Labour', um documentário de Pete Collard e Tim Abrahams, que documenta o dia-a-dia de portugueses que trabalham nas obras em Londres, construindo Londres de hoje.

Mais informação sobre o programa: The Form of Form

Foto: programa: Trienal de Arquitetura 2016

Trienal de Arquitetura 2013

O British Council apoiou uma série de eventos e oportunidades para artistas dentro do programa reconhecido internacionalmente, liderado pela Curadora Chefe Britânica Beatrice Galilee.

Close, Closer”, título da 3ª edição da Trienal de Arquitetura de Lisboa, teve lugar em Lisboa de 12 de setembro a 15 de dezembro de 2013. Nesta edição a Trienal apresentou uma série de exposições, debates, instalações e eventos que exploraram a arquitetura como uma força viva, social, cultural e artística. 

O British Council ao associar-se ao fantástico programa com a curadoria da Curadora Chefe Britânica Beatrice Galilee teve a oportunidade de oferecer, na semana inaugural da Trienal, uma série de oportunidades aos artistas portugueses, como por exemplo, estilistas em início de carreira tiveram a oportunidade de trabalhar com Bart Hess e um grupo de bailarinos, coreógrafos, artistas gráficos e digitais trabalharam com os membros da companhia Marshmallow Laser Feast, parte do programa FUTURE PERFECT.

O emergente estilista, Vitor Ramalhão selecionado pelo British Council, foi o aprendiz de Bart Hess. Veja no Flickr

O British Council, foi o patrono de uma das bolsas do Crisis Buster, um dos projetos da Trienal de Arquitetura.

As instalações de Marshmallow Laser Feast e de Bart Hess, parte da exposição FUTURE PERFECT,  estiveram em exposição no Museu da Electricidade até dezembro de 2013. 

Mais sobre Bart Hess

No seu estúdio em East London, Bart Hess explora vários campos, combinando estudos de materiais, animação e fotografia de uma forma surrealista. Com uma fascinação pelo corpo humano e a manipulação do mesmo, Hess empurra os limites da profissão do design têxtil: os seus projetos transcendem o ofício, Hess escolhe outras técnicas para um maior impacto, como por exemplo o cinema, a fotografia e a animação. Os materiais e texturas futuristas que utiliza esbatem a fronteira entre o têxtil e a pele, o humano e novas espécies. 

Graças ao seu excelente trabalho Hess obteve uma posição independente no mundo da moda, do design e da arte. A sua lista de colaborações internacionais e clientes inclui nomes de prestígio, como Lady Gaga, Lucy McRae, Palais de Tokyo e Nick Knight.

Projetos (seleção)

  • 2013 Heart to Mouth, Nowness, London (UK)
  • 2012 MUGLER, animation / illustration, Paris (FR)
  • 2012 Shaved, film, Nowness, London (UK)
  • 2011 Lady Gaga, artist stylist, video, New York (USA)
  • 2011 Maharam, upholstery, New York (USA)
  • 2011 Iris van Herpen, textiles, Arnhem (NL)
  • 2010 Lady Gaga, artist stylist, Born This Way, London (UK)
  • 2010 Fashion Carousel, Palais de Tokyo, performance, Paris (FR)
  • 2010 Vogue, artist stylist, New York (USA)
  • 2010 AnOtherMagazine, artist stylist, London (UK)
  • 2010 Ann Sofie Back, textiles, Stockholm (SW)

Exposições coletivas (seleção):

  • 2012 Border Lines, Beit Ha’ir Tel-Aviv Museum (Is)
  • 2012 Talking Textiles, Stockholm (SE)
  • 2011 Indigo Blue, Bensimon Gallery, Paris (FR)
  • 2010 Fashion Carousel, Centre Georges Pompidou, Paris (FR)
  • 2010 Museo de Bellas Artes, Caracas (VE)
  • 2010 Design Biennale Saint Etienne, Saint Etienne, (FR)
  • 2009 Freeze! , International Medtech Art Show, Taipei (TW)
  • 2008 Family of Form, Instituut Neerlandais, Paris, (FR)
  • Mias informação sobre Bart Hess

Crisisbuster! Será possível vencer a crise com uma bolsa de 500 euros?

Incluído no programa da 3.ª edição da Trienal de Arquitectura de Lisboa, Crisis Buster foi um projeto que atribuiu subsídios visando projetos de caráter social, comunitário e cultural  para a cidade de Lisboa e os seus habitantes.
O British Council foi o patrono de um dos projetos Crisis Buster: "Juventude na Street".

O projeto "Juventude na Street" teve como objetivo criar um espaço para um grupo de jovens, raparigas com idades compreendidas entre os 10 a 17 anos, no bairro de habitação social da Horta Nova, uma comunidade onde os jovens são deixados sozinhos grande parte do dia sem a supervisão de um adulto. O projeto incluiu a renovação de um espaço comunitário no bairro, renovação que foi concebida por um arquiteto e realizada pelo grupo de jovens.

Mais sobre Marshmallow Laser Feast

Imagine que está numa sala vazia, larga e escura e que está com auscultadores. O espaço está preenchido com neblina, esculturas de luz abstrata movem-se lentamente perfurando a neblina, criadas por projetores e laser. Todos os seus movimentos são registados por câmaras. À medida que se movimenta no espaço, o som que é transmitido pelos auscultadores vai mudando lentamente – usando um som preciso e “espacial” – dependendo da posição em que está e para que ponto está a olhar. Está a navegar nesta paisagem abstrata ao mesmo tempo que segue os sons.

A paisagem está constantemente a mudar. Os sons evoluem, e são complementados por folhas de projeção e laser que se movimentam em correspondência com a mudança de paisagem sonora. As projeções na neblina criam superfícies sólidas, quase alcançáveis – mas quando em contacto pode passar sem tocar.

Trabalhamos com laser de dados digitalizados em 3D de icebergs para criar essas projeções, processados ​​para se movimentarem, deformando esculturas de luz abstratas.

Através deste processo, criamos uma experiência visceral de uma paisagem que já não existe.  Pode ouvir e ver fantasmas do ártico que já não existem.

Como as camadas de gelo, produzem rangidos e fendas, fluxos que se transformam em torrentes e em cascatas.